É POVÃO, O CAVALO PARAGUAIO, EMPACOU!!!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Symphony X - Iconoclast [Special Edition] - 2011
País EUA
Tamanho: 188 MB
Tamanho: 188 MB
TrackList
CD 1
01. Iconoclast 10:53
02. The End of Innocence 05:29
03. Dehumanized 06:49
04. Bastards of the Machine 04:58
05. Heretic 06:26
06. Children of a Faceless God 06:22
07. When All Is Lost 09:10
CD 2
01. Eletric Messiah 06:15
02. Prometheus (I Am Alive) 06:48
03. Light Up the Night 05:05
04. The Lords of Chaos 06:11
05. Reign in Madness 08:37
CD 1
01. Iconoclast 10:53
02. The End of Innocence 05:29
03. Dehumanized 06:49
04. Bastards of the Machine 04:58
05. Heretic 06:26
06. Children of a Faceless God 06:22
07. When All Is Lost 09:10
CD 2
01. Eletric Messiah 06:15
02. Prometheus (I Am Alive) 06:48
03. Light Up the Night 05:05
04. The Lords of Chaos 06:11
05. Reign in Madness 08:37
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: TERREMOTO PODE CAUSAR DORES DE CABEÇA!!!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Comentário
Achei interessante o comentário do adolescente PAULO, os comentários pertinentes aos posts são tão raros que este merece ser mostrado.
- PAULO disse...
- ah ah ah ah ah ah...!!!!!!! , são tontos como esse dono do blog, que dão moral para o CORINGÃO!!!! kkkkk.....não ganhamos nada, sem libertadores, sem titulos, sem lenço sem documento, e ainda sim, tem tontos como esse que vivem nos engrandecendo, o vontade de ser corintiano !!!!!!kkkkkk..... obrigado por tornar nossa torcida ainda maior do que ela já é....quanto mais falam mal, mais o corinthians é uma ferida em sua vida banal, enfiado numa cadeira de computador e passando hipoglos nas nadegas de tão assadas pelo tempo sentado aí sem fazer nada, sem dinheiro, sem sexo, sem mulher, no mínimo vergonhoso , e com certeza gageja quanto fica nervoso...kkkkkkkkkkkkk.....valeu tontão!!!!!!! grande abraço!!!
11 de agosto de 2011 15:28
- doctor.rock disse...
- Paulinho, Certamente, vc deve ter digitado isso em pé, não é mesmo? pois somente Corinthiense tem o costume de tomar no rabo He He He... tenho certeza q vc deve ter escrito isso em alguma Lan House, porque normalmente todo corinthiense é pobre de educação, de espirito, de carater e de bolso; e como esse é o perfil da massa manipulada do nosso país, é natural q a torcida do Curintia tenha muitos trouxas como vc q pagam com seus impostos a construção de um elefante branco na ZL. Espero sinceramente que ninguem de sua família fique doente pois certamente morrerá sem um hospital decente para salva-lo. Meus sinceros pêsames!!!O MINISTÉRIO DA SAÚDE ALERTA, AO CONTRAIR UMA DOENÇA PROCURE UM ESTÁDIO EM ITAQUERA!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
TRÊS ANOS DE VIDA - PARABENS PARA O BLOG
É, povo do infinito oceanet, três anos de compartilhamento sustentável, obrigado por compartilharem comigo este momento e também todos os posts. espero continuar presenteando meus amigos, conhecidos, desconhecidos e inimigos, com muito rock'n'roll, afinal, já dizia o grande gnomo "Dio": Long Live Rock'n'roll.
O ministério da saúde adverte: Bolo é bom mas pode provocar obesidade!
PARABÉNS POR TRÊS ANOS ENCHENDO O SACO DO POVO!
Led Zeppelin - Pacific Coliseum - Canadá - 1975
Led Zeppelin: Rocky Mountain Hop. (The Godfatherecords :: G.R. 540/541/542)
Recorded Live at Pacific Coliseum, Vancouver, British Columbia, Canada - March 19, 1975.
Excellent Soundboard Recording :: Bootleg Silver CD/s :: CBR 320 kbps & FLAC.
Disc 1
01. Rock And Roll
02. Sick Again
03. Over The Hills And Far Away
04. In My Time Of Dying
05. The Song Remains The Same
06. The Rain Song
07. Kashmir
Disc 2
01. No Quarter
02. Trampled Underfoot
03. Moby Dick
Disc 3
01. Dazed And Confused
02. Stairway To Heaven
03. Whole Lotta Love
04. Black Dog
Files: 14. :: Size: 416.98 MB (mp3) / 1.08 GB (flac).
Total Time: 03:02:17 hour/s.
*** Led Zeppelin North American Tour 1975 ***
Notes: Rocky Mountain Hop contém a gravação de 19 de Março de 1975 em um Show em Vancouver. É uma gravação extremamente agradável e dinâmica; um dos melhores shows da da turnê de 1975. Tem um grande equilíbrio entre os instrumentos e sons da plateia ambiente. o Baixo John Paul Jones é mais destacado em comparação com outros registros de 75, mas não é esmagador nem distorcido, mas fornece grande contraponto para Page e Bonham tornando este uma fascinante audição. Uma das funções do baixo é para provocar uma reação visceral com a música e este registro é um excelente exemplo desse efeito. Esta versão tem levado muitos a prestar mais atenção a este show e dar uma re-avaliação como uma das melhores noites da turnê com particular atenção sobre os épicos em desenvolvimento.
(Informações retiradas collectorsmusicreviews.com).
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: CALOTE FAZ MAL A SAÚDE DO SEU CREDOR!
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Deep Purple - Phoenix Rising - 2011
Phoenix Rising é um pacote com vários itens focando na derradeira formação do período clássico do Deep Purple, com David Coverdade (vocal), Tommy Bolin (guitarra), Glenn Hughes (baixo e vocal), Jon Lord (teclado) e Ian Paice (bateria). Esse line-up, conhecido como MK IV e contestado desde o início por uma parcela dos fãs devido à ausência de Ritchie Blackmore, gravou apenas um álbum de estúdio, Come Taste the Band, lançado em outubro de 1975, e tem algumas de suas poucas apresentações lançadas em alguns álbuns ao vivo ao longo dos anos.
O projeto Phoenix Rising inclui um documentário chamado Gettin' Tighter, que conta a história da MK IV, além de um show em vídeo da turnê do disco e um CD com o áudio dessa apresentação. Nesse review vamos nos deter somente no CD que acompanha esse box, deixando os demais itens para serem analisados posteriormente.
Phoenix Rising traz oito faixas gravadas em shows ocorridos em Tóquio em 1975 e em Long Beach, nos Estados Unidos, em 1976. Vale lembrar que no mesmo período em que o Purple lançou Come Taste the Band, Tommy Bolin, que já era um guitarrista respeitado com passagens pela James Gang e figura fundamental em dois clássicos do jazz rock – Spectrum (1973) de Billy Cobham e Mind Transplant (1975) de Alphonse Mouzon -, colocou no mercado o seu primeiro álbum solo, Teaser, que chegou às lojas no dia 1 de janeiro de 1975. Portanto, um acordo fechado entre Bolin e o restante da banda fez com que o guitarrista também divulgasse o seu disco solo nos shows do Purple. É por essa razão que Phoenix Rising traz uma versão de “Homeward Strut”, faixa presente em Teaser.
O fato é que a entrada de Bolin no Deep Purple acentuou ainda mais o groove e o balanço injetados por David Coverdale e Glenn Hughes no som da banda. Aliás, foi justamente esse direcionamento que fez com que Ritchie Blackmore deixasse o conjunto e montasse o seu próprio grupo, o Rainbow, onde desenvolveu de maneira brilhante, ao lado de Ronnie James Dio, a sonoridade mais pesada e épica que estava buscando e que pode ser ouvida nos álbuns Ritchie Blackmore's Rainbow (1975), Rising (1976) e Long Live Rock'n'Roll (1978).
A verdade é que essa mudança no som do Deep Purple não foi muito bem aceita pelos fãs, que em sua maioria não curtiram a sonoridade explorada em Come Taste the Band. Hoje em dia, no entanto, o disco foi redescoberto e possui status de cult, em um reconhecimento, ainda que tardio, à sua grande qualidade. No meu caso, confesso que a minha fase preferida da carreira do Purple está no período 1974-1976, época em que a banda lançou os álbuns Burn, Stormbringer e o tão falado Come Taste the Band.
As faixas presentes em Phoenix Rising estão entre os melhores registros ao vivo da carreira do Deep Purple. Ainda que a banda atravessasse um período turbulento e que culminaria com o encerramento de suas atividades, a qualidade do material impressiona. A ótima qualidade do áudio torna ainda mais marcantes as mudanças aplicadas por Tommy Bolin nas músicas. Pra começo de conversa, Bolin faz os seus próprios solos, não mantendo nada do que havia sido gravado por Blackmore. Até mesmo na guitarra base há alterações perceptíveis, o que causa uma certa estranheza em um primeiro momento em canções como “Burn”, “Smoke on the Water” e “Stormbringer”, composições que fazem parte da memória afetiva de todo fã de rock.
A dinâmica da banda era diferente naquela época. Anteriormente ancorada na guitarra pesada e neo-clássica de Ritchie Blackmore, a sonoridade do Deep Purple em 1975-1976 tinha o seu coração no baixo de Glenn Hughes e na bateria de Ian Paice. Isso fez com que as faixas perdessem um pouco de seu peso, mas ganhassem uma imensa dose de groove e balanço. Essa característica, aliada ao timbre de voz de David Coverdade, com uma alma negra e próximo aos cantores de soul, fez surgir um novo Deep Purple, totalmente distinto da banda que havia conquistado o mundo com o clássico Machine Head (1972).
Mesmo que algumas falhas sejam perceptíveis nas versões presentes em Phoenix Rising, sendo as principais a ausência de Tommy Bolin em alguns trechos das faixas e, principalmente, o fato de Hughes, turbinadíssimo por doses industriais de cocaína, estar mais gritando do que efetivamente cantando a maior parte do tempo, a audição deste material é muito gratificante, e atesta, de novo e mais uma vez, o poderio da MK IV.
Phoenix Rising é um documento de uma época onde os 'live albums' eram realmente gravados ao vivo, sem a adição de 'overdubs' posteriores em estúdio. Isso faz com que ele soe verdadeiro e autêntico, mantendo viva não só a energia da banda, mas, sobretudo, um dos períodos mais interessantes da história do Deep Purple, uma das bandas mais importantes do hard rock e do heavy metal.
Não há nada mais a ser dito, apenas levante o volume e aperte o play!
01 Burn 08:09
02 Getting Tighter 15:05
03 Love Child 04:24
04 Smoke on The water (including Georgia) 09:30
05 Lazy 11:50
06 Homeward Strut 05:44
07 You Keep on Moving 05:45
08 Stormbringer 09:48
02 Getting Tighter 15:05
03 Love Child 04:24
04 Smoke on The water (including Georgia) 09:30
05 Lazy 11:50
06 Homeward Strut 05:44
07 You Keep on Moving 05:45
08 Stormbringer 09:48
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: GRAVIDEZ PODE CAUSAR ESTRIAS!!
O havaiano Thomas Beatie, o primeiro transexual do mundo a dar à luz, mostrou que já recuperou a boa forma 12 meses depois do terceiro parto. Fotografado brincando na piscina com o caçula, Thomas exibiu uma barriga tanquinho. Mas assim como muitas mães, não conseguiu ficar livre das estrias. O corpo enxuto é fruto do tratamento com testosterona. O homem, que atualmente mora no Arizona, Estados Unidos, com sua esposa, Nancy, ganhou fama internacional há três anos, quando se tornou o primeiro transexual a ter um bebê. Agora, ele e a sua esposa têm a família que sempre sonharam: são pais de três crianças, Susan, Austin e Jansen. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Foghat - Last Train Home - 2010
Track List:
01. Born For The Road (Foghat)
02. Needle & Spoon (Savoy Brown)
03. So Many Roads, So Many Trains (Otis Rush)
04. Last Train Home (Foghat)
05. Shake Your Money Maker (Elmore James)
06. It Hurts Me Too (Elmore James)
07. Feel So Bad (Chuck Willis)
08. Louisiana Blues (Muddy Waters)
09. 495 Boogie (Foghat)
10. Rollin’ & Tumblin’ / You Need Love (Willie Dixon)
11. In My Dreams (Eddie Kirkland)
12. Good Good Day (Eddie Kirkland)
01. Born For The Road (Foghat)
02. Needle & Spoon (Savoy Brown)
03. So Many Roads, So Many Trains (Otis Rush)
04. Last Train Home (Foghat)
05. Shake Your Money Maker (Elmore James)
06. It Hurts Me Too (Elmore James)
07. Feel So Bad (Chuck Willis)
08. Louisiana Blues (Muddy Waters)
09. 495 Boogie (Foghat)
10. Rollin’ & Tumblin’ / You Need Love (Willie Dixon)
11. In My Dreams (Eddie Kirkland)
12. Good Good Day (Eddie Kirkland)
Line Up:
Charlie Huhn - voz e guitarra
Bryan Bassett - guitarra
Craig MacGregor - baixo
Roger Earl - bateria
Os veteranos do Foghat nos brindam com um disco em celebração ao Blues, lançado no dia 15 de junho, o lançamento ficou a cargo do selo próprio Foghat Records.
Esse é um projeto que a banda havia idealizado em 1977 mas por um motivo ou outro sempre acabavam por deixá-lo na gaveta e agora trinta e três anos depois podemos constatar que a espera valeu muito a pena pois este é um excelente disco de Blues!
O album foi concebido com a idéia em mente de que não era para ser um simples disco tributo mas um retorno as origens do som que os influenciou e que moldaram com seu próprio método de tocar e cantar resultando num disco de Blues com largas pitadas Hard e recheado com o Boogie que consagrou o Foghat nos seus tempos áureos. A banda faz belíssimas releituras para clássicos do Blues como a dançante "Shake Your Money Maker" de Elmore James ou a mais que tradicional "Louisiana Blues" de Muddy Waters além de Savoy Brow, Willie Dixon, Eddie Kirkland entre outros. Mas o disco não é feito só de dessas excelentes covers, o Foghat nos apresenta composições próprias como a magistral faixa de abertura "Born For The Road" que já nos dá provas de que estamos diante de um grande disco e a faixa título "Last Train Home" que não deixa dúvidas de porque ostentar esse status como vocês podem conferir no track list mostrando que o Foghat ainda tem muita lenha pra queimar.
Esse é um excelente album que você tem obrigação de conferir antes de morrer e por falar nisso os falecidos Rod Price e Lonesome Dave Peverett devem estar muito orgulhosos do trabalho realizado por Roger Earl e seus novos companheiros nesse Last Train Home.
Charlie Huhn - voz e guitarra
Bryan Bassett - guitarra
Craig MacGregor - baixo
Roger Earl - bateria
Os veteranos do Foghat nos brindam com um disco em celebração ao Blues, lançado no dia 15 de junho, o lançamento ficou a cargo do selo próprio Foghat Records.
Esse é um projeto que a banda havia idealizado em 1977 mas por um motivo ou outro sempre acabavam por deixá-lo na gaveta e agora trinta e três anos depois podemos constatar que a espera valeu muito a pena pois este é um excelente disco de Blues!
O album foi concebido com a idéia em mente de que não era para ser um simples disco tributo mas um retorno as origens do som que os influenciou e que moldaram com seu próprio método de tocar e cantar resultando num disco de Blues com largas pitadas Hard e recheado com o Boogie que consagrou o Foghat nos seus tempos áureos. A banda faz belíssimas releituras para clássicos do Blues como a dançante "Shake Your Money Maker" de Elmore James ou a mais que tradicional "Louisiana Blues" de Muddy Waters além de Savoy Brow, Willie Dixon, Eddie Kirkland entre outros. Mas o disco não é feito só de dessas excelentes covers, o Foghat nos apresenta composições próprias como a magistral faixa de abertura "Born For The Road" que já nos dá provas de que estamos diante de um grande disco e a faixa título "Last Train Home" que não deixa dúvidas de porque ostentar esse status como vocês podem conferir no track list mostrando que o Foghat ainda tem muita lenha pra queimar.
Esse é um excelente album que você tem obrigação de conferir antes de morrer e por falar nisso os falecidos Rod Price e Lonesome Dave Peverett devem estar muito orgulhosos do trabalho realizado por Roger Earl e seus novos companheiros nesse Last Train Home.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: VÍDEO-GAME PODE PROVOCA MORTE!
O britânico Chris Staniforth, de 20 anos, morreu com coágulos no sangue depois de ficar jogando Xbox por 12 horas. O jovem sofreu um bloqueio pulmonar quando desenvolveu uma trombose venosa profunda.
Tudo isso porque não foi avisado que no futebol seria impossível conquistar a libertadores com o Corinthians!
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