terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Dawn of Silence - Wicked Saint or Righteous Sinner - 2010



Banda Sueca de
Melodic Heavy Metal
 
 

Tracklist:
01. Chasing a Ghost
02. Escape the Night
03. Release Me (From Myself)
04. In Quest for Life
05. Cage of Fear
06. Crucifire
07. Away From Heaven
08. Haunted Dreams
09. Shadow of Guilt
10. Masquerade

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O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: LAGRIMAS DEMAIS PODEM PROVOCAR EFEITO TERCEIRIZADO!!!



quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Motörhead - The World Is Yours - 2010


































Track Listing

1. Born To Lose 04:01
2. I Know How To Die 03:19
3. Get Back In Line 03:35
4. Devils In My Hand 04:21
5. Rock N Roll Music 04:25
6. Waiting For The Snake 03:41
7. Brotherhood Of Man 05:15
8. Outlaw 03:30
9. I Know What You Need 02:58
10. Bye Bye Bitch Bye Bye 04:04


Motörhead – The World is Yours [2010]

Não há nada mais revigorante que ouvir um álbum da instituição da música chamada Motörhead. Aqui está uma das poucas bandas que tem permissão para fazer o mesmo disco sempre, pois ainda assim conseguem manter o padrão de qualidade lá em cima. Não é por menos que Lemmy Kilmister se transformou em uma verdadeira entidade divina do Rock, idolatrado pelas mais variadas gerações. Afinal de contas, passam os anos, as modas e ele continua lá, firme e forte, fiel às suas idéias e convicções. Ainda mais depois que estabilizou o grupo com a formação que já é a mais duradoura de toda a história, com Phil Campbell na guitarra e o fantástico Mikkey Dee na bateria.

E é numa virada desse último que The World is Yours começa. Para alegria geral da nação motörheadiana, “Born to Lose” chega mostrando que nada mudou. É Rock pesado dos bons, com aquela classe peculiar. “I Know How to Die” é mais agitada, na linha de “Stay Out of Jail” de We Are Motörhead, com riffs e solos espertos de Campbell, como sempre esbanjando categoria. Mais uma intro de bateria simples e direta dá início a “Get Back in Line”, som que parece ter saído lá dos primeiros álbuns. Sem deixar o ritmo cair, “Devils in My Hand” segue a mesma estrutura, enquanto “Rock N Roll Music” é um verdadeiro testamento de Lemmy à história que ele mesmo ajudou a criar.
Mantendo o disco em sua velocidade moderada e constante, “Waiting For the Snake” é a próxima, com Mikkey mais uma vez dando show de precisão. Aquele clima típico de “Orgasmatron” aparece em “Brotherhood of Man”, com o senhor Kilmister utilizando sua voz característica de forma quase ameaçadora ao ouvinte. E lá vem o espancador de peles ditar o ritmo mais uma vez em “Outlaw”, que dá uma acelerada após o refrão para uma passagem inspirada de Phil. “I Know What You Need”, mais curta de todas, é apropriada para o bate-cabeça dos fãs mais radicais. Para encerrar, aquela com o melhor título: “Bye Bye Bitch Bye Bye”. Rock puro, para ouvir agitando sem parar e fechar o play em alto astral.

Fazendo uma comparação com trabalhos mais recentes, The World is Yours valoriza mais o lado clássico do Motörhead, deixando a veia puxada para o Metal em segundo plano. Só não muda a boa e velha competência e o talento para contagiar as pessoas fazendo um som eficiente e sem frescuras. Sem dúvida, mais um álbum digno de figurar em todas as coleções especializadas no assunto. Pois como diz o mestre no refrão da quinta faixa: Rock N Roll Music is the true religion!

Download HERE.













O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: BALA PERDIDA FAZ MAL PARA OS DENTES!!!

Stratovarius - Darkest Hours [EP] - 2010

Track Listing

1. Darkest Hours 04:10
2. Infernal Maze 05:34
3. Darkest Hours (Demo) 04:35
4. Against The Wind (Live) 04:02
5. Black Diamond (Live) 07:30

Download HERE.
 
Imagem
 
O frontman do STRATOVARIUS, Timo Kotipelto, concedeu entrevista recemente ao site Bravewords.com onde ele fala do novo álbum da badna "Elysium", dá uma indireta em Timo Tolkki ao falar que o novo guitarrista Matias Kupiainen é "o melhor guitarrista com quem já tocou ao vivo e não comete erros", e, claro, fala do baterista Jorg Michael.
Nada mais vai como o planejado, mas isso pode ser algo positivo. É o caso com o STRATOVARIUS, que tinha planejado terminar 2010 trabalhando no novo álbum com o lançamento marcado para fevereiro/maio de 2011. Em vez disso, a banda fez uma jogada surpresa para lançar o novo singles em novembro de 2010 contando com as faixas inéditas “Darkest Hours” e “Infernal Maze” em antecipação de uma turnê europeia como banda de apoio para os veteranos alemães do Helloween. Na mesma época o novo álbum, “Elysium”, foi impulsionado para frente para chegar às lojas em janeiro de 2011.


O frontman Timo Kotipelto saúda o familiar caos pré-lançamento, especialmente agora que o Stratovarius tem um importante segundo álbum contando com o novo guitarrista Matias Kupiainen. Ele admite, no entanto, que o burburinho gerado até agora em antecedência ao novo álbum é uma surpresa.
“Isso começou junho passado quando nós recebemos uma ligação da galera do Helloween  perguntando se queríamos excursionar com eles. Nós estávamos planejando lançar o álbum no próximo ano, mas nada estava definido, então quando surgiu a oferta tínhamos algo faltando. O álbum não estaria finalizado antes que a turnê começasse, então decidimos lançar o single. A ideia para o EP veio da gravadora, e eu acho que foi uma boa ideia. O álbum em si está sendo masterizado, como falamos. Está concluído.”

Kotipelto concorda que o STRATOVARIUS tem sorte de ter assinado com a Edel/earMusic, um selo que tem mostrado cada vez mais sua presença na cena do metal ao longo dos últimos anos. Como com o lançamento de “Polaris”, a Edel investiu consideráveis tempo e dinheiro na promoção da turnê com o Helloween e no single “Darkest Hours”; uma raridade atualmente na era das gravadoras serem excessivamente cautelosas sobre como investir suas finanças.
“Nós estamos muito felizes com o trabalho que a Edel está fazendo. Como você mesmo disse: os álbuns não estão vendendo tantas cópias como costumavam vender, muitos selos não estão contratando novas bandas, e se eles contratam novas bandas não as promovem muito bem. A Edel fez um monte de trabalho para Polaris e nós temos um ótimo relacionamento com eles. Nós estamos felizes que eles realmente estão fazendo esse tanto de trabalho para nós. Parece que vão ser cinco a seis meses inteiro de turnê para o novo álbum, que é muito, mas é bom para nós”

Muitos dos fãs concordam que “Polaris” foi uma tentativa legal, mas não o completo álbum do Stratovarius old school pelo qual todos estavam aguardando. “Elysium” é, no entanto, o ‘inferno ou paraíso’ da banda. Questionado se ele aprendeu alguma coisa da experiência que foi aplicada – ou não - no “Polaris” para o novo álbum, Kotipelto diz que foi circunstância de negócios como de costume em certa medida, apesar de ter um ambiente de trabalho diferente.
“Eu fiz 12 a 13 álbuns em minha vida e é basicamente sempre a mesma correria agitada para cumprir com o prazo. É muito estressante, então basicamente eu não aprendi nada (risadas). Trabalhar no novo álbum foi diferente do ‘Polaris’, certamente, pois o Matias tinha acabado de se juntar à banda quando começamos a fazer demos para o último álbum. Nós não tínhamos a experiência com essa formação como temos agora. O novo álbum não é totalmente diferente do ‘Polaris’, mas ele é diferente. Diria que o novo álbum é meio que um álbum que o ‘Polaris’ deveria ter sido, mas certamente não foi possível naquela época. Espero que ele não soe tão diferente do que as pessoas esperam. O material soa como o passado mas ele é apresentado meio que de maneira moderna.”
“Muito do novo material é na verdade composto por Matias”, ele revela. “Há duas músicas do Jens (Johansson, tecladista) e uma minha. Há uma extensa música no álbum, a qual é em torno de 18 minutos divididos em três diferentes partes. Nós estávamos pensando que elas deveriam ser indexadas separadamente, mas acabou no álbum apenas como uma extensa canção.”
“Fiquei agradavelmente surpreendido”, Kotipelto fala de Kupiainen. “Ele é provavelmente o melhor guitarrista com quem já toquei ao vivo. Não sei qual é o problema dele, mas ele não comete nenhum erro (risadas). Quando ele se juntou à banda nós não estávamos firmes como um grupo por que não tínhamos tocado juntos ao vivo, mas fizemos em torno de 100 shows para o ‘Solaris’. Aqueles quatro ou cinco meses nos fizeram mais firmes e Matias está mais relaxado por que ele sabe o que esperamos e o que os fãs esperam.”

O próximo álbum é também um passo importante no sentido de apagar o drama dos últimos anos e as consequências que perseguem a banda desde que eles decidiram continuar sem o guitarrista Timo Tolkki.
“Eu acho que a mídia nos levará mais a sério novamente. Alguns deles acharam que nós estávamos apenas vivendo de nosso passado com o ‘Polaris’, achando que não poderíamos compor nada sem o Tolkki. Se você escutar o novo álbum você verá que nós não precisamos mais dele na banda. Nós o respeitamos como um compositor, mas definitivamente nós seguimos em frente.”

O foco está sobre a turnê, porém, não no que a mercenária mídia pensa.
“Eu vejo a turnê como uma oportunidade realmente ótima para nós – e para o Helloween – alcançarmos mais pessoas juntos. Especialmente para nós, pois eles já tinham essa turnê marcada; foi fácil para nós entrarmos nela. Os fãs estão muito entusiasmados a respeito dessa ideia de ter duas bandas da antiga de power metal sairem por aí juntas. O power metal não tem sido muito popular ao longo dos últimos anos, mas algumas das bandas que foram maiores no passado ainda estão lá. Eu não acho que há muitas opções para os fãs deste tipo de música quando se trata de shows, então eu acho que essa vai ser uma ótima turnê.

Infelizmente, souberam duas semanas antes da turnê que o baterista Jörg Michael foi diagnosticado com câncer. Um duro golpe para a banda em seu caminho de volta, mas Kotipelto diz que Michael não estava disposto a assistir o Stratovarius ficar paralizado por sua causa.
“Jörg nos disse que não deveríamos cancelar a turnê, que deveríamos começar a turnê sem ele, e ele está planejando se juntar a nós em janeiro. Acredito que ele vencerá o câncer. Agora ele está fazendo tratamento com iôdo [N.T.: a tireoide produz hormônios à base de iodo, daí o porquê dele fazer uso desse tratamento] e ele não pode estar na primeira perna [da turnê] com a gente, mas o vi durante o fim de semana e ele estava muito otimista a respeito de seu retorno.

Os ensaios com (o substituto temporário) Alex Landenburg estão indo bem; ele é um ótimo baterista e um cara muito legal. Nós tentaremos fazer tão ótimos shows quanto possível, considerando a situação. A doença de Jörg veio com um choque total para nós e levou dias para entender o sentido disso tudo. Ele é um lutador e não desistirá, e aguarda ansiosamente seu retorno triunfal”.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: AO VISITAR O MORRO DO ALEMÃO, LEVE UM INTERPRETE!!!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

EXCITER - Death Machine - 2010



Novo disco dos pioneiros do thrash metal canadense. Quanto à direção musical do novo material do EXCITER, o baixista Rob "Clammy" Cohen disse ao programa de rádio grego "Metalzone" no final de junho, "É o EXCITER clássico, com certeza. É rápido e na sua cara - direto."
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Tracklisting
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01. Death Machine
02. Dungeon Descendants
03. Razor In Your Back
04. Pray For Pain
05. Power And Domination
06. Hellfire
07. Demented Prisoners
08. Slaughtered In Vain
09. Skull Breaker
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Band:

Kenny "Metal Mouth" Winter - Vocals
John Ricci - Guitar
Robert "Clammy" Cohen - Bass
Richard "Rik" Charron - Drums
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Download (filesonic): Link + Covers
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O MINISTÉRIO DA SAÚDE ALERTA: AO CORRER EVITE A  DIARREIA, O LIQUIDO QUE ESCORRE PELAS PERNAS PODE CAUSAR ESCORREGÕES!

Dragonheart - 2002 - Throne Of The Alliance

Segundo álbum da banda Brasileira de Heavy Metal, som marcante que lembra nomes como Grave Digger, Running Wild e a própria cena N.W.O.B.H.M.
 
01 - The Beginning ...
02 - Throne Of The Alliance
03 - The Blacksmith
04 - Ghost Galleon
05 - Facing The Mountain
06 - Mountain Of The Rising Storm
07 - Mystical Forest
08 - Into The Hall
09 - Hall Of Dead Knights
10 - Betrayal In The Coast Of Raven
11 - ... And The Dark Valley Burns
12 - Sunrise In The Akronis Sky
13 - Rebellion ( The Clans Are Marching) (Grave Digger Cover)

Opção 1: Fileserve:

Opção 2: Megaupload:

Opção 3: Mediafire:



O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: AO FAZER EXERCÍCIOS PROCURE SEMPRE UM MÉDICO!

AC/DC - Rough & Tough - 2006

1 Introduction
2 Hells Bells
3 Baby please don't go
4 Let's get it up
5 Show Business
6 Nervous Shakedown
7 High Voltage
8 Flick of the Switch
9 T.N.T
10 What do you do for money honey
11 Jailbreak
12 Rock and Roll ain't Noise Pollution
13 Dirty deeds done dirt cheap
14 For those about to Rock (we salute you)
15 Dog eat Dog
16 Danger
17 Let there be Rock
18 Endless Rock (Instrumental)

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O MINISTÉRIO DA SAÚDE ALERTA: CORRER É UM ÓTIMO EXERCÍCIO, EVITE  APENAS AS BALAS PERDIDAS!

 



segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Star One - Victims Of The Modern Age - 2010

Eu, Doctor.rock sou fã incondicional deste holandes voador, ouvir  qualquer projeto desse louco duende me faz flutuar entre as galaxias  metalicas do rock em todas as suas vertentes, rios de paixão, alta voltagem e a mais pura imaginação, sem hipócritas rotulos sociais.
Altamente recomendado para aqueles que ainda acreditam no bom e velho (e põe velho nisso) rock.

LONG LIVE ROCK'N'ROLL

Compositor e multi-instrumentista Arjen Lucassen se estabeleceu mundialmente como força motriz no hard rock progressivo. Quando conhecido pela sua ópera-rock do projeto Ayreon, o holandês multi-talentoso também regularmente embarca em projetos que exploram diferentes aspectos de sua personalidade musical. No seu projeto anterior (Guilt Machine's 'On This Perfect Day "de 2009) foi um caso relativamente relax e sutil, As musas de Lucassen responderam incitando-o a gravar algo forte, poderoso e nada sutil para esta nova versão. Assim, foi uma oportunidade perfeita para lançar a sua nave musical para a galáxia de sci-fi rock bombástico revisitando seu projeto STAR ONE .
O resultado é o álbum "Victims Of The Modern Age", o seguimento para o álbum de estréia Star One, "Space Metal (2002). Comparado ao Space Metal, o som geral do novo álbum é mais pesado, bombástico, mais voltado para a guitarra, e um pouco menos "espaço". As guitarras são mais graves, vigorosas e solos são abundantes, mas os solos de teclado Broek são igualmente abundantes e envolvente. Arjen também levantou a bola significativamente quando se trata de som do álbum: . "Eu acho que é minha melhor sonoridade em um álbum de estúdio, até hoje, é uma diferença enorme em comparação com o primeiro Star One. Para as guitarras que eu passei semanas experimentando com amplificadores e configurações diferentes em todas as combinações imagináveis - e que valeu a pena. Os timbres de som fantástico, e todos os vocalistas superaram-se, com performances ainda mais fortes do que eles fizeram na primeira vez. " Novamente, como com o trabalho anterior, "Victims Of The Modern Age" é um álbum conceitual. No entanto, esta é colocada na Terra ao invés de espaço. As músicas são baseadas em distópico e pós-apocalíptico de filmes de ficção científica. Típico de Lucassen, ele não iria divulgar filmes que inspiraram, deixando-a para a nossa especulação.


O álbum começa com um pouco de liderança instrumental em "Digital Rain", um exemplo claro do temperamento deste álbum: a melodia, o ritmo, tudo, a sorte de apenas estar em seu lugar, criando uma atmosfera muito boa de som. Há uma fusão de guitarra e teclado batalhando solo para morrer. E o arranjo vocal 4 no final é surpreendente.


 "TEarth That Was" começa brutalmente pesada. Novamente a guitarra / teclados rasgam solos, mas desta vez levando a um momento quase sombrio antes de explodir em um épico que terminou maciça. O trabalho de teclado de Joost van der Broek é impressionante.


"Human See, Human Do" possui alguns sons de novo como nada que Arjen tenha feito até hoje, blues, com uma ranhura que é tanto quanto desastrada e aparentemente simples, quando (se você é um músico que conhece), você sabe que não é. Direito fora do bastão você pode dizer que vai ser uma música divertida. Você não fica decepcionado.

"24 Hours" é uma espécie de balada épica, mas não apenas um aperitivo.




 
"Cassandra Complex" começa com alguns sintetizadores extraterrestre e depois ir para um riff bacana e um refrão muito bom, a música mais comercial do álbum. "It's Alive, She's Alive, We're Alive" apresenta melodias muito boas e arranjos de teclado que acompanha os vocais, que tipo explica toda a história em poucas palavras recapitulando e se você é um defensor dos álbuns conceituais, você vai encontrar um muita clareza.


Por fim, "It All Ends Here", uma ação canção em 3 partes embaladas e conclusivo para a história na mão. composição das Trevas e complexo.


Fundamentalmente, "Victims Of The Modern Age" é puro Arjen Lucassen, e um dos seus melhores trabalhos até à data. E enquanto Arjen intensificou à placa e entregou algumas das melhores partes de guitarra e teclado de sua carreira a lista de estrelas de vocalistas viveu até sua reputação e deu 110% para o álbum. 


Cada cantora tem seus próprios momentos para brilhar, especialmente Russell Allen (que ano!). Além disso, o guitarrista Gary Wehrkamp e teclado wiz Joost van den Broek (ótimo trabalho), desde solos de excitação que são espalhados por todo o álbum, eo baterista Ed Warby abriu uma nova dimensão na sua forma de tocar para cumprimentar as novas ideias musicais que foram jogados na mistura .


"Victims Of The Modern Age" é uma poderosa gravação, em geral, mas gostaria de ir tão longe como dizer que é um marco do gênero progressivo moderno, que está se tornando. Também é um bom álbum para os ouvintes que não pode ser tudo isso em suas músicas típicas prog. 


A qualidade da produção é uma das melhores que já ouvi nos últimos 20 anos. Este álbum proporciona grande e bombástica prog metal melódico / hard que intriga, sufoca, mas o mais importante; diverte.


01 - Down The Rabbit Hole
02 - Digital Rain
03 - Earth That Was
04 - Victim Of The Modern Age
05 - Human See, Human Do
06 - 24 Hours
07 - Cassandra Complex
08 - It's Alive, She's Alive, We're Alive
09 - It All Ends Here
----a) I Think Therefore I Am
----b) Four Years
----c) It All Ends Here

Vocals:
Russell Allen (Symphony X, Allen - Lande)
Damian Wilson (Threshold, Headspace)
Floor Jansen (ReVamp, ex-After Forever)
Dan Swanö (Nightingale, Second Sky, ex-Edge Of Sanity)

Ed Warby (Lana Lane, Ayreon) : Drums
Peter Vink (Ayreon, Finch) : Bass
Joost van der Broek (After Forever) : Keyboards solos (2,3,5,8)
Gary Wehrkamp (Shadow Gallery) : Guitar Solos (2,3,5,7)
Arjen Anthony Lucassen : Guitars, Hammond, Mellotron, Analog Synths

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: AO COMPLETAR 70 ANOS, FAÇA COMO PELÉ, PENSE NAS CRIANCINHAS!!!

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